Diário da turma: Catarina Ventura

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Eu tenho muitas pesquisas, num caderno próprio, para passar no computador e colocar no blog

A Pequena Sereia

Era uma vez uma linda sereia ruiva, filha mais nova do rei Tritão, chamada Ariel que vivia no fundo do mar.
Era encantada com todas as coisas que pertenciam aos humanos.
Contrariando a ordem de seu pai para manter-se longe do mundo humano, Ariel nadou para a superfície e resgatou Eric, o príncipe de seus sonhos, de uma enorme tempestade. Determinada a tornar-se humana e viver feliz para sempre com seu príncipe, aceitou fazer uma troca com a inimiga de seu pai, Úrsula, a bruxa do mar.
Trocou, então, sua linda voz por um par de pernas. Para ter sua voz de volta, Ariel precisava ganhar o amor do príncipe e salvar o reinado de seu pai em apenas três dias.
Como terá acabado a aventura? Procura saber e escreve-nos

A princesa Cinderela

A Princesa Cinderela
Era uma vez uma menina que se chamava Cinderela. Tinha cabelos loiros, compridos e macios.
Vivia com o pai e com a mãe num castelo. Uma dia a sua mãe ficou doente e morreu. O pai para que a filha não se sentisse sozinha decidiu casar-se outra vez.
Casou com uma senhora vaidosa que tinha 2 filhas. Entretanto o seu pai morreu e ela ficou com a sua madrasta e com as suas irmãs, filhas da madrasta.
A madrasta não gostava dela e todos os dias a obrigava a trabalhar duramente. As suas irmãs usavam lindos vestidos e não faziam nada em casa. Cinderela usava roupas muito velhas trabalhava muito nas lidas de casa.
Um dia o correio trouxe uma carta. A carta dizia que o príncipe iria dar um baile para escolher a sua futura esposa. Por isso todas as meninas na idade de casar deveriam ir ao baile.
No dia do baile as suas irmãs vestiram lindos vestidos e foram para o palácio e Cinderela só poderia ir se fizesse todo o seu trabalho em casa e se conseguisse um vestido para levar.
Cinderela acabou as suas tarefas muito tarde, por isso subiu muito triste para o seu quarto, pensando já que não iria ao baile. Quando a Cinderela abriu a porta, viu algo maravilhoso.O seu vestido estava pronto!

A sua fada madrinha ajudou-a a vestir e levou-a ao baile numa linda carruagem .Só lhe pediu que às 12 badaladas teria que regressar pois o encanto terminaria.

Cinderela entrou no salão de baile mesmo na altura que o príncipe procurava uma menina para dançar, viu-a e pediu-lhe para dançar com ele.
O príncipe dançou toda a noite com ela. De repente o relógio começou a tocar a meia noite. Cinderela desceu as escadas do palácio a correr. Enquanto corria ela perdeu um dos sapatinhos de cristal.

Ainda antes da Cinderela chegar a casa, o feitiço desapareceu. A carruagem transformou-se numa abóbora. O cocheiro transformou-se de novo num cavalo…
No dia seguinte o Grão Duque levou o sapatinho de cristal a todas as casas do reino. Por fim ele foi à casa onde vivia a Cinderela.
Depois das suas irmãs terem experimentado e não servir nos seus pés, o senhor exigiu que Cinderela também experimentasse. Servia que nem uma luva! Era ela a menina que procurava.
Cinderela foi então conduzida até ao palácio real e levava com ela o outro sapatinho de cristal.
Casou com o princípe e viveu muito Feliz.

Provérbios

Sobre o amigo
A conselho amigo, não feches o postigo.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigo que não presta e faca que não corta: que se percam, pouco importa.
Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro.
Amigo, vinho e azeite o mais antigo.
Amigos, amigos, negócios à parte.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Aquele que me tira do perigo, é meu amigo.
As boas contas fazem os bons amigos.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
Os amigos são para as ocasiões.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem te avisa, teu amigo é.
Quem tem amigos, não morre na cadeia.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.

Amores

Amor com amor se paga.
Amor de pais não há jamais.
Mais se tira com amor do que com dor.
Mãos frias amores todos os dias.
Mãos frias, coração quente, amor para sempre.
Mãos quentes amores ausentes.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.

Dinheiro

Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Com a mulher e o dinheiro, não zombes companheiro.
Dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
Dinheiro emprestaste, inimigo criaste.
Dinheiro esquecido, nem é pago nem agradecido.
Dinheiro não traz felicidade.
Na casa onde há dinheiro deve haver um só caixeiro.
Quando chove em Agosto, não metas teu dinheiro em mosto.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.

Diário da turma

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Catarina Ventura

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