terça-feira, 18 de novembro de 2008

Exploração da Visita "Sepulturas Medievais"


Exploração da Visita "Sepulturas Medievais"









Visita de estudo "Sepulturas Medievais"




Sepulturas Medievais e Obelisco da Memória

Nós e todos os alunos do 3º Ano, da escola de Perafita, fomos às 14 horas e 18 minutos, do dia 14 de Novembro visitar as Sepulturas Medievais no lugar de Montedouro em Perafita.
A visita teve como finalidade, observar onde o povo romano enterrava os seus mortos. Numas sepulturas feitas em pedra granítica escavada.Também vimos ao longe, o Obelisco da Memória. Junto à praia da Memória. Este monumento foi feito para recordar o desembarque das tropas de D.Pedro.
No local da visita tiramos fotografias, medimos as sepulturas com o metro e preenchemos o guião da visita. Observámos ao longe o Obelisco da Memória. É muito grande e também é feito de pedra granítica.
A visita decorreu muito bem e todos gostaram muito. Chegamos à escola cansados, mas muito felizes.

domingo, 16 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Magusto Escolar


Andreia

Magusto escolar







Magusto escolar



No dia 11 de Novembro, todos os alunos da escola de Perafita, comemoraram o Dia de São Martinho.
A festa começou logo de manhã, na sala de aula. Ouvimos e vimos um powerpoint sobre a Lenda de S.Martinho e fizemos o resumo da lenda. Decoramos umas toalhas de mesa e fizemos lindos cartuchos para colocar as castanhas.
De tarde, às 2 horas fomos ao recreio realizar diversos jogos tradicionais. Jogamos o jogo das latas, do saco, do arco, da batata, da bolacha e um jogo parecido com o da cabra - cega.
De seguida cantamos belas canções, na sala da professora Ana Gonçalves.
Por fim, comemos as castanhas assadas. Elas estavam quentinhas, tostadinhas e deliciosas e bebemos groselha.
A festa correu muito bem, com muita animação e alegria.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ana Glória

Lenda de São Martinho

Certo dia um soldado romano, chamado Martinho vinha a cavalgar para sua casa.
Estava um dia de tempestade que até congelava os ossos
De repente viu um mendigo a pedir ajuda.
O mendigo exclamava:
- Ajude-me ajude-me!
O soldado Martinho teve muita pena do mendigo.
Como o soldado não tinha dinheiro decidiu cortar a sua capa e deu ao mendigo metade.O mendigo agradeceu pelo o gesto de bondade que ele teve.
Nos três dias que o soldado demorou a chegar a casa, apareceu um sol radioso.
Ana Glória.

Gonçalo e Leonardo

O magusto na escola

Ontem comemorámos o dia de S. Martinho na escola.
De manhã ,na sala estudamos a lenda de S.Martinho.
De tarde realizamos vários jogos tradicionais, cantamos canções, comemos castanhas assadas e bebemos groselha.
Por último corremos , brincamos e saltamos no recreio da escola
Foi uma festa cheia de muita alegria.
Gonçalo e Leonardo.

Cátia, Telmo e Renata

Lenda de S. Martinho

Num dia de tempestade regressava São Martinho,soldado romano, para sua casa no seu cavalo.

São Martinho viu mendigo sem roupa e a pedir esmola .

Martinho como não tinha dinheiro, lembrou-se da sua capa vermelha que cortou a meio, com a sua espada.

Martinho entregou a metade da sua capa e o mendigo agradeceu e ficou quentinho .

Deus viu aquela bondade, e de repente, abriu um lindo sol.

Assim e para todos se lembrarem, no dia de São Martinho apareceu sempre um sol de Estio .

Andreia e Isabel


Lenda de S. Martinho

Num dia de tempestade Martinho, soldado romano, regressava a casa no seu lindo cavalo.

Ao fundo da rua, Martinho viu um mendigo a pedir esmola. Martinho ficou com o coração a bater com muita força e com muita pena.

Martinho, resolveu pegar na sua espada e na capa, e cortou a capa a meio.

Deu metade dela ao mendigo e , Martinho agasalhou-se o melhor que pode.

O mendigo, com aquele gesto tão bom de Martinho decidiu agradecer-lhe.
De repente, a tempestade desapareceu e surgiu um radioso sol de Estio.
Nos três dias que Martinho seguiu o seu caminho, um lindo sol de Estio
acompanhou-o.


Ana Catarina e Tiago Santos

Certo dia um soldado romano vinha a cavalgar para sua casa.
Estava um dia de tempestade, com muito frio e muito vento, que até congelava os ossos .
De repente viu um mendigo a pedir esmola
O mendigo exclamou :
-Ajude-me, ajude-me !
O soldado Martinho teve muita pena do mendigo.
Como o soldado não tinha dinheiro decidiu cortar a sua capa a meio
Deu ao mendigo metade que cortou .
O mendigo agradeceu por o gesto de bondade que ele teve .
E nos três dias que o soldado demorou a chegar a casa apareceu um sol radioso no céu.

Joana Jorge Dias Duarte Mendes e Catarina Ventura Magalhães e Inês Moreira


A lenda de São Martinho

.

Um dia, Martinho ,soldado romano, cavalgava no seu cavalo de regresso a casa.

Num dia de tempestade, chovia torrencialmente, frio que parecia que congelava os ossos.


Encontrou um mendigo, a pedir esmola, cheio de frio , que até se confundia com os troncos das árvores.Martinho não tinha nada para lhe dar.


Martinho com a sua espada cortou a capa a meio, e deu a outra metade ao mendigo.


Mal agasalhado foi continuando a sua viagem, mas de repente apareceu um sol radioso durante os 3 dias que durou a viagem.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Quadras sobre o Magusto






Inês Moreira

Já comi as castanhas
agora vou brincar,
mas no mesmo dia,
mais castanhas vou apanhar.

castanhinhas, castanhinhas
muito boas e quentinhas
Elas são muito gostosas
para eu saborear.

Andreia

No dia de S.Martinho
é a festa do Magusto
tiram-se as castanhas dos ouriços
e apanha-se a caruma a custo.

No outono há vinho novo
Comemos as castanhas quentinhas
Saltamos sobre a fogueira
Enfarruscamos as nossas carinhas.

Mariana

É Verão de S. Martinho
O sol está a brilhar!
Vamos todos para o monte
para as castanhas apanhar.

Vamos saltar a fogueira
com labaredas pelo ar.
Ganha mais castanhas
Aquele que mais alto saltar!

Ana Glória
No dia 11 de Novembro
é dia de São Martinho
Come-se a rica castanha
que está quentinha e assadinha!

No dia 11 de Novembro
é a festa de S.ão Martinho
Assam-se as castanhas,
e bebe-se um belo vinho!
Telmo

No mês de Novembro
assam-se as castanhas
bebe-se o vinho novo
É dia de S.Martinho!

É tempo de São Martinho
assam-se as castanhas no braseiro
Todos saltam com alegria
É uma festa no recreio!



Inês Afonso


Castanhas bem quentinhas
é um regalo ao paladar!
No fim de as comer
vamos todos dançar!

A saltitar na fogueira
encontram-se as castanhinhas
No fim vamos comê-las
muito bem assadinhas!

Isabel


No dia de São Martinho
há labaredas no ar!
As crianças saltam
para a fogueira passar.

Passar a fogueira
é uma diversão.
No fim comem as castanhas
que gostosas que elas são!


Isabel

Joana Jorge Dias Duarte Mendes

Quadras sobre o Magusto

Já comi a castanha
agora vou brincar,
espalhar a mão no carvão
para me enfarruscar !


No dia 11 de Novembro
é a festa da castanha,
assadinha e quentinha
que boa fica a castanhinha

Joana Jorge

S.Martinho

Quadras sobre o Magusto


Castanhas assadas
assadas no braseiro
com sal, quentinhas
castanhas docinhas .

Na festa do Magusto
as pessoas das aldeias
saltam as fogueras
com gosto e alegria

Catarina Ventura

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Joana Patrícia e Leonardo

A raposa e as uvas


Certo dia , uma raposa que estava esfomeada e foi à vila ver se havia galinhas.
Mas não teve sorte, as galinhas estavam bem guardadas.
Foi-se embora da vila, e ao ir pelo campo viu uma videira com um belo cacho de uvas.
Resolveu tentar apanhá-las, tentou em bicos de pés, deu um grande salto e caiu . Vendo que não conseguia apanhar as uvas , sacudiu-se e disse com désdem:
- Ah , também não queria comer essas uvas. Estão verdes!

Ana catarina Oliveira Leal Eloi e Telmo Alexandre


A raposa e as uvas


Era uma vez num dia de Outono, uma raposa que tinha olhos verdes, nariz arrebitado e uma pele macia como a seda.
Ela tinha muita fome e decidiu ir à vila, à procura de uma galinha, num galinheiro. Mas não conseguiu porque estavam muito bem vigiados.
Então a raposa como não conseguia comer uma galinha foi-se embora.
Ia pelo campo, quando viu um cacho lá no alto de uma videira.
A raposa tentou de diversas maneiras, apanhar o cacho. Vendo que não conseguia, disse com desdém :
- Também não quero aquelas uvas. Estão tão verdes !

Maria Isabel e Andreia Sofia


A Raposa e as uvas

Era uma vez, num dia de Outono, uma raposa, que tinha uns lindos olhos azuis, um nariz grande, e uma boca grande.
A raposa estava esfomeada, ela resolveu ir à vila, comer galinhas, mas elas estavam a ser vigiadas.
Então, a raposa passou pelo um campo e encontrou numa videira, um cacho de uvas maduras, lá no alto.
Então, a raposa decidiu tentar apanhar as uvas, tentou de várias formas mas não as apanhou.
Até que chegou a noite, e a raposa estava muito cansada, e disse com desdém:
- Ah, eu também não quero essas uvas, estão verdes!

Catarina Ventura Magalhães e Soraia Catarina Cerqueira



A raposa e as uvas


Era uma vez , uma raposa que estava esfomeada.
Foi à vila, à procura de galinhas para comer , mas as galinhas estavam bem guardadas .
Como não conseguia, foi por um caminho que dava a um campo . Lá tinha um videira, com um lindo cacho de uvas . Estavam muito altas e ela não conseguia lá chegar . Tentou de tudo para lá chegar: saltando, colocou-se em bicos de pés, correu…
Chegou a noite, e vendo que não conseguia chegar ao cacho, disse com desdém :
- Eu nem quero está uvas! Estão verdes!

Joana Jorge Dias Duarte Mendes e Inês Moreira






A raposa e as uvas



Era uma vez uma raposa que estava cheia de fome e passou por um galinheiro com galinhas, mas estavam muito bem vigiadas.
Como não podia comer galinhas passou por uma videira, com um lindo cacho de uvas maduras lá no alto.
Ela tentou chegar às uvas em bicos de pés, saltando, pulando, e afastou-se um pouco da videira e saltou, mas não conseguiu.
Sabendo que não conseguia chegar ao cacho de uvas disse, com desdém:
- Ah, também não queria estas uvas! Estão verdes!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Andreia e Inês Moreira





•Quando levas o teu cão a passear ele fareja lugares como a base de paredes e postes. Está a cheirar lugares onde outros cães urinaram. O cheiro que um cão deixa chama-se odor. É através disto que um cão sabe quando outro cão esteve naquele sítio e se era maior ou mais pequeno, mais forte ou mais fraco que ele. Depois de saber tudo isto, o teu cão deixa o seu próprio odor, urinando no local.


Assim os outros cães ficam a saber que este é o seu território.

Joana Jorge Dias Duarte Mendes e Catarina Ventura Magalhães